Quando Jon Jones brigou com Daniel Cormier depois de uma coletiva de imprensa em Las Vegas (EUA) e precisou se justificar com a Comissão Atlética de Nevada (NSAC), o campeão dos pesos-meio-pesados (até 93kg) declarou que a confusão o fizera perder o contrato de patrocínio que tinha com a Nike. Porém, durante teleconferência nesta segunda-feira, o lutador voltou atrás e pediu desculpas para a empresa de material esportivo.
- Quando estava na frente da comissão, definitivamente me expressei errado. A Nike não rompeu comigo por causa da briga, e eu devo desculpas a eles por dizer que o motivo foi a briga. Eles não fizeram isso - afirmou.
Ao explicar a real história, Jon Jones declarou que o rompimento foi um acordo entre as duas partes e que já estava decidido desde antes de a briga com Daniel Cormier ter ocorrido.
- A verdade é que a Nike não parecia querer seguir adiante no campo do MMA. Eu tinha terminado o segundo ano do contrato e estava pronto para iniciar o terceiro, e disse a eles: "Querem saber? Se vocês não estão levando tão a sério as artes marciais, então não quero ser parte da empresa. Espero que eu possa sair respeitosamente". Eles disseram: "Bem, Jon, se você não gosta do acordo que temos, então deixaremos você sair". Eu já estava fora, porque nós conversamos sobre isso. Já era oficial, todos sabiam. Minha equipe sabia que eu não iria para meu terceiro ano com a Nike. Então veio a briga e eles me ligaram dizendo que a rescisão seria para um mês ou dois, mas que com isso iam me levar a papelada para assinar logo. A verdade é que não fui dispensado pela Nike, foi uma coisa mútua, algo que discutimos meses antes da briga. Agora estou com a Reebok e sou feliz - finalizou.
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